Modalidade de toques dos sinos de Tiradentes escrita por Olinto
Rodrigues dos Santos Filho para o DVD Entoados, produzido e editado pelo
Bureau Cultural Santa Rosa em 2006, com fotos de Pedro David.
Estudo da história local, proteção do patrimônio histórico, artístico, paisagístico, geográfico e cultural da região do Rio das Mortes
Mesa diretora do IHGT
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8.12.15
4.12.15
Lançamento do Livro
No dia 16 de Janeiro de 2016 será lançado o
livro- Tiradentes, monumentos preservados de Olinto Rodrigues dos Santos Filho,
pelo Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes. O evento será no Sobrado
Ramalho, sede do IHGT e do IPHAN em Tiradentes, às 20:30 horas.
O livro
O livro teve o apoio financeiro do BNDES e
foi editado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes e registra as
obras de restauração levadas a cabo nas Igrejas de Nossa Senhora das Mercês,
São João Evangelista, São Francisco de Paula, Nossa Senhora do Pilar do Padre
Gaspar esta última localizada na Zona Rural do município, todas com apoio
financeiro do BNDES, assim como as obras de restauração do museu Padre Toledo,
instalação do Museu da Liturgia e do Museu de Santana.
A publicação consta de histórico de todos os
monumentos histórico-artístico da cidade de Tiradentes e todas as intervenções
realizadas durante os século XX e
XXI nos referidos imóveis, assim como
Matriz de Santo Antônio, Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Capela do Bom
Jesus da Pobreza, chafariz, prédio da prefeitura, estações ferroviárias.
Tem apresentação da historiadora da Arte e
membro do Conselho Consultivo do IPHAN, Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira.
O livro com 250 páginas é amplamente
ilustrado com 178 fotografias de autoria do fotógrafo mineiro Alex Salim,
especializado em fotografar o barroco desde Tiradentes até Praga e fotos complementares
de David Nascimento, de Tiradentes, além de grande quantidade de fotos de
arquivos retratando obras nos monumentos estudados, sendo a maioria dos
arquivos do IPHAN e do IHGT.
O autor
Olinto Rodrigues dos Santos Filho, é
pesquisador do IPHAN, trabalha no escritório de Tiradentes e acompanhou muitas
das obras citadas no livro. É coautor dos livros O Aleijadinho e Sua Oficina,
com Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira e Antônio Fernando Batista dos Santos,
editora capivara 2002 e do roteiro “O Barroco e o Rococó nas Igrejas de São
João del Rei e Tiradentes”, com Myriam Ribeiro de Oliveira, IPHAN, 2010. É
ainda autor do Livro “A Matriz de Santo Antônio em Tiradentes”, IPHAN, 2010, do
Guia da Cidade de Tiradentes (1977) além de diversos capítulos em livros,
catálogos e artigos em revistas especializadas no Brasil e em Portugal.
No IPHAN coordenou a equipe executiva do
Inventário Nacional de Bens Móveis e Integrados de Minas Gerais.
O Fotógrafo
Alex Salim, natural de Divinópolis em Minas
Gerais, especializou-se em fotografar arquitetura e arte barroca e rococó no
Brasil e na Europa, tendo publicado suas fotografias em diversos livros como “A
Arte Barroca no Brasil”, “A Arte Franciscana no Rio de Janeiro” de autoria de
Ana Maria Monteiro e livro sobre a Estrada Real. É ainda autor de uma grande
exposição “Arte Barroca no Brasil” montada no Museu Histórico Nacional, no Sesi
de Ouro Preto e no Sobrado Ramalho em Tiradentes, com apresentação de Olinto
Rodrigues dos Santos Filho.
O Instituto Histórico e Geográfico de
Tiradentes
Criado em 1977, o IHGT é uma organização da
Sociedade Civil que se dedica ao estudo e defesa da história local e do patrimônio
histórico, artístico e ambiental da cidade de Tiradentes. Promove exposições,
seminários e conferência, além de reunião ordinária mensal. Tem reeditado
livros como “Ligeiras memórias sobre a Vila de São José nos tempos coloniais,
de Herculano Velloso e a publicação do livro de Lendas da cidade de Tiradentes,
entre outros.
Serviço
Lançamento do Livro: Tiradentes- Monumentos
Preservados.
Autor: Olinto Rodrigues Santos Filho
Fotografia: Alex Salim
Local: Sobrado ramalho- IPHAN
Rua da Câmara 124, Centro, Tiradentes/MG
Data: 16 de Janeiro de 2016
Hora: 20:30 horas
6.11.15
AS EXÉQUIAS DE DONA MARIA I NA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO DE TIRADENTES-MG
Olinto Rodrigues
Santos Filho
Grandiosa e pomposa foi a
cerimônia das exéquias da rainha de Portugal Dona Maria I, a louca, na matriz
de Santo Antônio da Vila de São José do Rio das Mortes, atual cidade de
Tiradentes. O ato realizado pelo Senado da Câmara parece que teve especial
pompa por se tratar da primeira pessoa da família real portuguesa a morrer em
solo brasileiro e justamente a pessoa da monarca, que por ironia do destino foi
responsável pela condenação de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, à
forca e esquartejamento.
Para a cerimônia das exéquias que
era constituída por uma missa de réquiem (missa pelos mortos), sermão alusivo
ao personagem falecido e ofício de nove lições (ofício de defuntos) e
encomendação do túmulo.
Antes da cerimônia
cívico-religiosa, o senado da câmara realizava o ato de “quebra escudos”, que
se constituía em um ato público, em alguns lugares determinados da via pública,
onde os soldados da milícia, ao rufar dos tambores de guerra, literalmente
quebravam o escudo d’armas do monarca falecido. Esse costume foi instituído desde
a morte de Dom João I, mestre de Avis, perdurando até a morte de Dom Pedro V,
em 1861, no território português.
Também ao final das cerimônias
internas da igreja, os regimentos de infantaria e cavalaria, postados no adro
da igreja matriz procedia a salva de doze tiros, usual em várias cerimônias e
ainda hoje usada em enterro de militares.
Para cerimônias de pompa fúnebre
de Dona Maria, a louca, a câmara contratou o pintor mulato Manoel Victor de
Jesus (1755-1828), autor das pinturas do órgão e sacristias da matriz para
idealizar e executar um cadafalco ou mausoléu simbólico que costumeiramente era
armado nas igrejas para as exéquias reais e outras de importância. Por exemplo,
em 1892 foi armado um mausoléu com “o retrato” de Tiradentes, para a missa de réquiem
do centenário de morte do mártir, na mesma igreja.
Capela Mor da Matriz
de Tiradentes onde se ergueu o mausoléu para as Exéquias de Dona Maria
Manoel Victor de Jesus concebeu
um monumental mausoléu, descrito com detalhes em matéria publicada na Gazeta do
Rio de Janeiro, em 06/06/1816. O
cadafalco foi montado no centro da capela mor “rico, soberbo e aparatoso”, com
quarenta palmos de altura, ou cerca de oito metros. Era constituído por
elemento quadrado em quatro degraus, sendo o último troco piramidal, onde se
apoiava uma almofada de veludo preto com franjas de ouro e prata, com um cetro
e uma coroa real. Nos ângulos havia quatro colunas “áticas”, remetendo à
antiguidade clássica, que eram superiormente fechadas por uma arquitrave ou
cornija com seus relevos. Todo o mausoléu era revestido de pano preto, decorado
com galões e franjas de ouro e prata. Entre as colunas pendiam festões de pano
preto com galões e borlas de ouro. Cobrindo todo o mausoléu havia um baldaquino
fixado no florão central do forro da capela mor e dele pendiam cortinas negras
que iam se prender nas quatro colunas do retábulo do altar mor, ornadas com
franjas e galões de ouro. O mais interessante e que, aliás, era comum nesses
mausoléus, era a colocação de quatro esqueletos humanos nos cantos, junto ás
colunas, para lembrar a efemeridade da vida, mesmo do monarca. Geralmente o
esqueleto era montado com ossos humanos, desenterrados, limpos e
caprichosamente unidos. Cada esqueleto trazia nas mãos um lenço em sinal de
pranto.
As exéquias barrocas por si só,
já tinham grande suntuosidade, e em se tratando de exéquias reais eram sempre
cobertas de mais solenidade, onde a arquitetura efêmera era um dos componentes
visuais de grande importância, aliás, a música, a sermonística, e aos ritos
oficiais.
A cerimônia foi realizada pelo
vigário da igreja matriz, que nesta época era o Padre Antônio Xavier de Salles
Matos, que ficou na paróquia durante trinta e três anos, coadjuvado por outros
tantos sacerdotes e acólitos, usando os paramentos negros, como casula, estola,
manípulo e para a encomendação o pluvial negro com seus galões e franjas de
prata. Muito insenso e muitos círios davam o clima funebremente místico ao
templo dourado.
A literatura acima aludida
entrava em cartelas ou tarjas dispostas nos degraus do mausoléu, onde se viam
frases latinas em louvor a memória da monarca falecida.
Retrato de Dona Maria I |
Sob os pedestais dos esqueletos
estavam fixadas cartelas com sonetos produzidos pelos intelectuais da Vila,
obras que infelizmente se perderam nas brumas do tempo e ainda nos lenços dos
esqueletos apareciam frases latinas referentes às qualidades da rainha morta.
Além dos sacerdotes e acólitos
com seus paramentos negros, o senado da câmara incorporado, assistia a
cerimônia vestidos com amplas capas pretas cerimoniais, mas agora do luto
oficial, decretado por dois anos, e portando as suas varas, símbolo da
dignidade do cargo de vereador. Outras autoridades ocupavam o templo, como
meirinhos, tabeliães, porteiros do senado, e toda a milícia uniformizada e
incorporada.
Após a missa de réquiem foi
proferido o sermão ou “oração fúnebre” com o tema “Mortua est tibi Maria et
sepulta in eodens loco” retirado do livro dos Números, capítulo 20, versículo I
. O pregador foi padre Manoel Joaquim Ribeiro, professor de filosofia da Vila
de São José.
Túmulo de Dona Maria I na Basílica da Estrela em Lisboa |
Por fim a que se citar a música
executada na missa e encomendação “composta pelo raro engenho do capitão Manoel
dias de Oliveira”(1735-1813). Da missa de réquiem não se conhece a partitura
deste compositor de grande renome atualmente, mas a encomendação poderá ter
sido a que compôs para a Ordem Terceira do Carmo e que no geral o texto não
varia. Há que se pensar que Manoel dias era ainda figura muito viva na memória
da Vila, pois havia morrido á três anos. Manoel Dias era um músico que atuava
na região, como mestre de música, tendo
com posto várias peças para diversas solenidades religiosas da Vila. Ainda hoje
são entoados o seu Miserere na procissão de Passos, os quartetos vocais para a
procissão do enterro na sexta-feira santa e o Pange língua na missa de
quinta-feira santa.
É pena não nos ter chegado o
texto da oração fúnebre e os sonetos em louvor à primeira rainha a morrer em
solo brasileiro.
Quanto ao Manoel Victor de Jesus,
pintor de grande talento, que deixou na região um conjunto de obras de gosto
rococó em várias igrejas: matriz de santo Antônio, igreja Nossa Senhora do
Rosário, Igreja Nossa Senhora das Mercês, Nossa Senhora da penha de França e
matriz do Pilar de São João del Rei. Para o senado da Câmara, além do referido
mausoléu, ele havia pintado o teatro, e um retrato de Dom João VI para a sala
de sessões, obras hoje perdidas.
Pintura de Manoel Vitor autor do mausoléu |
Era usual contratar grandes
artistas para montar os ricos mausoléus para as exéquias reais e bons exemplos
são os erguidos em Lisboa e Roma para as exéquias de Dom João V, e em Minas
Gerais o eregido na matriz de São João del rei, em 1750, para o mesmo evento do
qual existe um registro em gravura. O mausoléu erguido na matriz do Pilar de
Ouro Preto, pela mesma ocasião foi contratado pelo entalhador Francisco Xavier
de Brito e incluía as esculturas representando as virtudes.
Como exemplo da instituição de
luto oficial pela morte dos monarcas, transcrevemos um edital da câmara datado
de 1781, referente ao falecimento de Dona Mariana Vitória de Bourbon: “ o juiz presidente, etc...Fazemos saber aos que nosso
presente edital virem que por haver falecido a fidelíssima senhora rainha mãe,
determina a sua majestade aos vassalos deste termo que...de luto os seis meses
e porque nos consta que os mercadores
pretendem levantar o preço das fazendas pretas em atenção à precisão de ...para
o referido luto, mandamos que todo aquele mercador que alterar o preço das
referidas fazendas seja preso na cadeia desta Vila, de on de não sairá sem
estar trinta dias e sem que primeiro pague seis oitavas de ouro e as mais
despesas. Dado e passado em 23 de maio de 1781”.
(Herculano Veloso-
Ligeiras memórias sobre a Vila de São José, Belo Horizonte, imprensa oficial,
1955, pagina 74-75)
Mausoleu
erguido na matriz do Pilar de São João Del Rei por ocasião da morte de Dom João
V avô da rainha Maria I
Mausoleu erguido na matriz do Pilar por ocasião da morte de Dom João V avô da rainha Maria I |
10.7.15
Padre Antônio da Silva dos Santos e a capela da Ressaca
Na semana passada fiz uma visita de
trabalho a capela de Nossa Senhora da Gloria da Ressaca, atualmente pertencente
ao distrito de Hermilo Alves, no município de Carandai. O que nos liga a este
pequeno templo, além do fato de ela ter sido Capela filial da Matriz de Nossa
Senhora da Conceição de Prados e Termo da Vila de São José Del Rei, atual
cidade de Tiradentes, é o fato de ter sido curada pelo Pe. Antônio da Silva dos
Santos, (1745 – 1805), irmão mais novo de Joaquim José da Silva Xavier, o
Tiradentes. O padre Antônio nasceu na fazenda do Pombal e foi batizado na
capela de Santa Rita do Rio Abaixo (hoje Ritápolis). Não teve grandes fatos
relevantes em sua vida. Pediu abertura de processo de habilitação ao
sacerdócio, na diocese de Mariana, em 1756, juntamente com o seu irmão Domingos
da Silva Xavier (1738 - ?). Não se sabe ao certo a data de sua ordenação.
Consta que foi nomeado capelão da Ressaca, em 1771, tendo lá permanecido até
1789, quando se retirou a sua fazenda do “Castelo de Nossa Senhora da Ajuda”,
na aplicação de Nossa Senhora dos Remédios, freguesia de Barbacena, onde veio a
falecer, em 1805.
A capela da Ressaca, ainda hoje
preservada, foi tombada pelo IEPHA/MG em 2008 e passa por processo de
restauração artística. Trata-se de pequeno templo, construído com provisão de
1736, em uma encosta verde, com adro cercado de pedra seca. Externamente lembra
as capelas rurais mineira, sem torre, com os beirais em beira - seveira. A
construção é em pedra e cal. A planta resume-se a nave, capela-mor e pequena
sacristia. Os sinos estão posto em sineira encostada junto ao muro.
Internamente possui três retábulos, de
madeira recortada e policromada, sendo os colaterais com pintura rococó e
emblemas franciscanos. O altar-mor que estava todo branco vem revelando pintura
de meados ou primeira metade do século XVIII, em marmorizado, imitação de “embrechados”
de mármore e pintura a ouro sobre vermelho, como chinesices. Tem ainda arco cruzeiro
de madeira, dois púlpitos “sui generis” com balaustradas torneada, maneira do
século XVII, amplo coro, pia batismal, pias de água benta, arcáz e lavabo na
sacristia. Mas o que torna esta capela uma “jóia barroca” são as pinturas do
forro da nave, levemente curvo, e da capela-mor em abóboda de arestas.
A pintura na nave revela uma
complicada trama arquitetônica, abrindo-se em cúpulas circulares, ilusionistas,
com representação da Assunção da Virgem ao céu. Na capela-mor estão
representados os quatros evangelistas. O especial dessa pintura são os temas de
guirlandas e arranjos de romãs, conchas, flores, pássaros, enrolamentos e
mascarões do melhor gosto barroco, cujo pintor ou pintores anônimos também
deixaram sua marca nas capelas de Santa Quitéria e Rosário de Costa Altas do Mato Dentro; na capela do Socorro e na
de Santana em Cocais, município de Barão de Cocais; na Matriz de Conceição do
Mato Dentro, entre outras.
Voltando ao padre Antônio, em seu
testamento, feito em 26 de março de 1803, nomeia um morador da Ressaca para seu
testamenteiro, o reverendo Severino José da Silva Moira, possivelmente seu
sucessor na capela. Entre seus bens cita a fazenda do “Castelo de Nossa Senhora
da Ajuda” com casa, paiol, moinho, plantação, cavalos, éguas em outros locais e
“barra de ouro e prata escondidas na gaveta de um mesa de cabeuna preta, com
espelho dourado”, além de nove (9) escravos, dos quais dois serão alforriados
por sua morte. Diz ainda no testamento que era dono de parte da “fazenda do Pombal”,
que lhe fez doação ao seu cunhado Domingos Gonçalves de Carvalho, na parte
chamada “moinho velho”, mas que vendeu todos os seus bens ao seu irmão José da
Silva dos Santos, que continuaria com o “moinho velho”, no Pombal.
Fez doações diversas em dinheiro as
várias sobrinhas e afilhadas. Também deixa legados a Nossa Senhora da Piedade e
a Nossa Senhora da Boa Morte de Barbacena. Nomeou seu herdeiro universal ao
sobrinho o guarda-mor Domingos Gonçalves de Carvalho, não sendo este vivo, a
sucessão seria a outro Sobrinho Felisberto Gonçalves da Silva e por fim a
sobrinha Antonia, mulher de Antônio Moreira de Vasconcellos.O testamento foi
aberto em 6 de dezembro de 1805.
Parece que esse sacerdote não teve
outra capela ou freguesia, além de Nossa Senhora da Glória da Ressaca e no fim
da vida esteve ligado a freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Barbacena. Por
este documento parece ficar claro que o único herdeiro a manter vínculo com a
fazenda do Pombal era o capitão José da Silva dos Santos (1748 - ?), casado que
foi na Matriz da Vila de São José, em 1785, com Joaquina Proença Gois e Lara.
Joaquina morreu na fazenda do Pombal em 04 de Julho de 1827.
Olinto Rodrigues dos
Santos Filho
Sócio do Instituto Geográfico de Ttiradentes
Ruína da Fazenda do Pombal onde nasceu padre Antônio da Silva dos Santos |
Ruína da Fazenda do Pombal onde nasceu padre Antônio da Silva dos Santos |
Capela de Santa Rita do Rio Abaixo onde foi batizado padre Antônio da Silva dos Santos |
Capela de Santa Rita do Rio Abaixo onde foi batizado padre Antônio da Silva dos Santos |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - fachada |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - fachada |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - forro |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - sineira próxima ao muro lateral |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - detalhe do altar lateral de São Francisco de Paula |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - detalhe do altar lateral de São Francisco de Paula |
Capela de Nossa Senhora da Glória da Ressaca/Carandaí - restauração da pintura do altar mor |
Matriz de Nossa Senhora da Piedade Barbacena onde provavelmente foi sepultado padre Antônio da Silva dos Santos |
Matriz de Nossa Senhora da Piedade Barbacena onde provavelmente foi sepultado padre Antônio da Silva dos Santos |