Estátua Equestre de D. José I, Lisboa. |
Este ano de 2014 comemoramos o tricentenário de nascimento do Reio Dom José I de Portugal. Filho de D. João V e de Dona Mariana da Áustria, o príncipe D. José Francisco Antônio Inácio Norberto Agostinho de Bragança nasceu no dia 6 de junho do ano de 1714. Casou-se em 1729 com a princesa Maria Vitória de Bourbon, infanta da Espanha, o que veio selar a paz com país vizinho.
Retrato de D. José I, por Miguel Antônio do Amaral, 1773. |
Estátua Equestre de D. José I, Praça do Comércio, Lisboa. |
Mas o que nos importa é que, para a reconstrução da baixa lisboeta, o ouro das Minas Gerais abarrotou os cofres reais, sendo portando uma obra financiada com o ouro brasileiro.
Lembramos, hoje, D. José em seu tricentenário porquê, quando se criou a Vila no Arraial Velho no Rio das Mortes, em 19 de janeiro de 1718, por ato do Conde de Assumá e Marquês de Alorna, Dom Pedro de Almeida e Portugal, o nome dado a Vila foi São José del Rei ou São José do Rio das Mortes, como ficou conhecida, em homenagem ao príncipe, então, com cerca de quatro anos de idade. Portanto, Tiradentes, nome adquirido em 1889, teve, de 1718 a 1889, o nome do Rei.
Rua da Câmara, déc. de 50. |
Quando da inauguração da Estátua Equestre de Dom José I na Praça de Comércio de Lisboa, obra de Joaquim Machado de Castro, que agitou Lisboa na época, os poetas mineiros Inácio José de Alvarenga Peixoto e José Basílio da Gama*, escreveram obras poéticas laudatórias relacionadas ao evento.
José Basílio da Gama nasceu em 1740, na antiga Vila de São José, hoje Tiradentes. Morreu em Lisboa em 1795.
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